1953
Um grupo de 29 juízes se reúne para custear o sepultamento de um colega. Próximo passo foi a elaboração da ata de instalação da Sociedade Beneficente de Magistrados, sediada em uma sala da 2ª Vara de Família e Sucessões do Palácio da Justiça.
1962
Diretoria da Apamagis solicitou por meio de um requerimento ao então governador Adhemar de Barros pensão vitalícia às viúvas de magistrados.
1963
Sociedade Beneficente de Magistrados passou a ser Associação Paulista de Magistrados. Nessa mesma época, começaram a ser firmados convênios visando o bem-estar dos associados.
1973
Apamagis cria o Departamento de Cultura, que ao longo dos anos vem se aprimorando e oferecendo produtos de extrema criatividade e relevância.
1974
Início da construção da sede social, no Jardim Luzitânia, próximo ao Ibirapuera, inaugurada dois anos depois
1980
Criado o Departamento Feminino, rebatizado depois Departamento Feminino e de Ação Social.
1986/1987
O então presidente da Apamagis Odyr Porto ia a Brasília semanalmente para acompanhar as votações e os debates acerca da Constituinte, a fim de “resguardar a posição constitucional da Magistratura e do próprio Judiciário na nova Constituição”, conforme declarou à época.
1988
A Apamagis evitou que garantias essenciais à Magistratura e ao Poder Judiciário fossem suprimidas de um texto prestes a ser impresso na recém-aprovada Constituição.
Publicada a primeira edição do, inicialmente, jornal Tribuna da Magistratura.
1991
Inaugurada a sede administrativa da Apamagis, no centro de São Paulo.
1996
A Apamagis discutiu com o então presidente Fernando Henrique Cardoso propostas de reformas, envolvendo magistrados.
1999
Apamagis começa a se mobilizar contra a reforma do Judiciário, que culminou com a realização da Semana de Mobilização e a organização de ato em Brasília.
2002
Após o assassinato do juiz Antonio Machado Dias, o então presidente da Apamagis, Renzo Leonardi pediu ao TJ, e foi atendido, que fosse desenvolvido o uso de tecnologia para realização de interrogatórios e instruções por videoconferência, garantindo maior segurança aos magistrados.
2005
Apamagis esteve à frente de importante iniciativa que resultou na reclassificação de entrâncias do Poder Judiciário paulista.
2006
Diretoria da Apamagis envia ao Executivo anteprojeto para reforma constitucional e alterações nos Códigos Penal, de Processo Penal, na Lei de Execução Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, junto ao Congresso Nacional.
Ao lado de representantes de outras carreiras de Estado, Apamagis atua para garantir que a reforma da Previdência estadual não prejudicasse magistrados e servidores do Judiciário.
2018
Apamagis concede bolsas a associados para participar de curso de mediação em Washington, nos Estados Unidos.
Sedia o seminário “Combate à Corrupção nos Países de Língua Portuguesa”, ocasião em que foi instalada, na sede administrativa da Associação, a sala de representação da Federação Latino-Americana de Magistrados.
2019
Apamagis e AMB se mobilizam contra equívocos na proposta de reforma da Previdência. Ao lado do MP e agentes de segurança, magistrados paulistas realizam manifestações contra a Lei de Abuso de Autoridade, em São Paulo e em Brasília.
Criado o projeto Magistrais, que promove cursos, visitas a exposições e debates com conteúdo de qualidade e relevância aos associados.
2020
Diretoria estava na Alesp quando a Tropa de Choque invadiu o local, com spray de pimenta, para impedir que integrantes do Fórum Permanente de Carreiras de Estado (Focae-SP), do qual a Apamagis faz parte, e servidores acompanhassem a votação da reforma previdenciária.
2020/2021
Convênios firmados entre a Apamagis e instituições de estudo abrem a possibilidade para que magistrados realizem cursos de mestrado e doutorado.
A Apamagis e o Tribunal de Justiça se engajam no combate à violência contra a mulher e lançam a campanha Rompa.
Associados e Apamagis aderem à campanha Sinal Vermelho, da AMB e do CNJ, buscando parcerias por todo o Estado de São Paulo.
Apamagis cria o Núcleo de Estudos e realiza a pesquisa JUSBarômetro, que em duas edições apontou a visão da sociedade sobre o Poder Judiciário e mostrou números estarrecedores a respeito da violência contra a mulher.